A manipulação cuidadosa dos dados pessoais, laudos, diagnósticos, conversas e imagens é primordial, sendo realizada com total observância aos princípios éticos e ao sigilo profissional delineado pelo respectivo Conselho de Classe e pela Lei Geral de Proteção de Dados. Esta prática meticulosa visa salvaguardar a confidencialidade e a privacidade dos indivíduos assistidos, garantindo a conformidade com as normativas legais e éticas em vigor.

Ademais, os registros concernentes aos tratamentos e terapias adotadas são tratados com a mesma meticulosidade, mantendo-se estritamente dentro dos parâmetros de sigilo profissional. A documentação das práticas terapêuticas é realizada de modo a proteger a identidade e a privacidade dos pacientes, em conformidade com as diretrizes dos órgãos reguladores e das legislações aplicáveis. Esta atenção aos registros terapêuticos reitera o compromisso ético de preservar a confidencialidade das informações e zelar pela integridade dos indivíduos participantes do processo terapêutico.

É importante mencionar que a decisão da quebra de sigilo profissional poderá ocorrer em situações excepcionais, previstas em lei, na busca do menor prejuízo visando a proteção dos direitos fundamentais e a prevenção de possíveis danos, inclusive a vida, tanto para o paciente, quanto para o terapeuta, terceiros e a sociedade em geral. Esta medida é adotada de forma criteriosa, com a intenção de prevenir ou minimizar possíveis danos, prejuízos e preservar a integridade dos envolvidos.

Portanto, a quebra do sigilo profissional é uma medida excepcional e restrita, aplicada somente nos casos previstos em lei, visando à preservação dos direitos individuais e coletivos, assim como a mitigação de eventuais impactos negativos para todas as partes envolvidas nos contextos terapêuticos.